What´s new, Lili? Dicas de viagens. Enjoy!











{novembro 23, 2011}   Winchester Cathedral – Inglaterra
Winchester Cathedral

monge copista beneditino

O maior ponto de referência de Winchester é uma das maiores catedrais góticas da Europa. 

Começou a ser construída no século XI, quando Winchester era a capital de Inglaterra, mas as obras de expansão prolongaram-se até ao século XVI.  

A sua base foi um mosteiro de monges beneditinos em 642.

A catedral ocupou um lugar importante na história da Inglaterra, sendo o local de eventos importantes como, por exemplo, a coroação e o casamento de reis e rainhas.

 

 

 

 

 

sinais dos tempos nos degraus...

Gosto, especialmente, de prestar atenção aos sinais dos tempos, nesses monumentos históricos de grande visitação

– reparem nas marcas deixadas nos degraus da entrada…

– milhares de pessoas aqui passaram ao longo dos séculos.

 

 

 

 

 

exposição sobre Jane Austen, no local de seu túmulo

Entre os inúmeros túmulos, destaca-se o da escritora Jane Austen (1775 a 1817), que utilizava da ironia para descrever as personagens de seus romances.

Nascida em Steventon, no condado de Hampshire, de uma família pertencente à burguesia agrária, sua situação e ambiente serviram de contexto para todas as suas obras, cujo tema gira em torno do casamento da protagonista.



Great Hall

Um grande salão datado do século XIII, que expõe uma réplica do maior símbolo da mitologia medieval inglesa, a Távola Redonda do Rei Artur – a mesa onde Artur e os cavaleiros se sentavam, em Camelot. 

Como a lendária Camelot não seria em Winchester, nunca entendi o porque dessa réplica, na cidade.

Este Great Hall faz parte do castelo de William the Conqueror (1066-1087).  O rei Henry III nasceu no castelo, em 1207 e o salão era o coração do castelo.

A távola redonda de Winchester mede 5,50m de diãmetro, pesa 1.200 quilos e é construída de carvalho – e teria sido dade de presente a Artur, pelo seu sogro, o pai de Guinevere, Leodegrance.

jardins da Rainha Eleanor de Provence

Muito chiques os casamentos que são realizados nesse Great Hall, com capacidade para 400 pessoas sentada,  a preço de 4.000 libras por 5 horas de festa, com direito a atores vestidos com costumes da época, engolidores de fogo, e fantasias para os convidados.

Os jardins da Rainha Eleanor de Provence, esposa de Henrique III, nos tempos medievais, ofereciam prazer e conforto além de tratamento aos enfermos que lá chegavam.  

Em 1990, eu estive aqui e comprei, na lojinha, um lindo poster da távola redonda.

 



{novembro 21, 2011}   Winchester – Inglaterra, UK

Winchester é capital do condado de Hampshire, com uma população de aproximadamente 35 mil habitantes.

Winchester foi desenvolvida a partir da cidade romana de Venta Belgarum, cujas ruínas podem ser visitadas, perto do Great Hall, onde se localiza a réplica da távola redonda do Rei Arthur.  

Além das ruínas, tijolos romanos podem ser vistos, misturados a material medieval, na St. George’s Street. 

ruínas de Venta Belgarum, perto do Great Hall

Venta Belgarum era uma província romana da antiga Bretanha, que  foi formada por volta do ano 70 a. C.

Havia templos dedicados a Jupiter, Juno e Minerva, além do dedicado à deusa celta dos cavalos, Epona.  

No século 5 d. C., os saxões chamavam a cidade de Wintanceastre.

O interesse arquitetônico e histórico da cidade, e suas ligações rápidas com outras cidades, levaram Winchester a se tornar uma das áreas mais caras e desejadas do país.

 

 

 

 

Restaurante ASK Italian

Almoçamos numa cantina italiana…

Cantina italiana na Inglaterra? 

Pois é…

 

 

 

 

 

Em minha primeira visita a Winchester, em 1990, só visitei o Great Hall e a catedral.

Euzinha em 1990 na frente da Catedral ainda sem o belo jardim

Na época, fazia sucesso, ainda, a música: Winchester Cathedral, com Petula Clark.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

vídeo muito antigo de Petula Clark cantando Winchester Cathedral:



no lounge VIP do Cledonian Sleeper 

Nesta noite, viajamos de trem leito, em cabine dupla, de Edimburgo a Londres.A passagem de 1a classe dá direito a uma sala de espera VIP, com revistas, cafeteira, poltronas e televisão.

A cabine tem 2 camas do tipo beliche e é bem pequena e apertadinha.

Mas dá para dormir em paz, apesar dos sacolejos e dos barulhos do trem.   

O café da manhã no trem, é bem simples, quase espartano: café, pão e manteiga. 

Mas há um vagão restaurante (Caledonian Sleeper), que serve bebidas e pratos prontos de sanduíches e saladas – não há muita variedade.

Chegamos em Londres, na Euston Station e pegamos o carro que já havíamos reservado na Europcar, para passearmos pelo countryside inglês: Salisbury, Glastonbury, Tintagel, St. Dennis, St. Austell, Perranporth, Bath.



Crannachan

Quando estávamos andando pela Royal Mile: http://www.edinburgh-royalmile.com/, e assistindo ao Fringe Festival, em Edimburgo, fizemos nossas refeições por lá mesmo.

Almoçamos num bistrô gostosinho, chamado de Royal McGregor – http://www.royalmcgregor.co.uk/

O Royal McGregor está há 10 anos nessa rua de lojas e restaurantes, na parte antiga da cidade, com ambientação charmosa e comidinhas deliciosas.  

Comemos Fish & Chips de haddock (fresh meaty fillet of haddock deep fried in golden butter, served with french fries, salad and tartare sauce) – £ 9.95. 

Para sobremesa, experimentei um doce tradicional escocês, mas não gostei – muito azêdo: Crannachan (com pequenos mirtilos – parecidos com amoras) – £ 4.50. 

 

 

The World´s End Pub

E tomamos café num pub interessantíssimo, por indicação de um colega do meu marido: o  The world´s end  – http://www.undiscoveredscotland.co.uk/edinburgh/pubguide/worldsend.html, que é tradição a ser visitada na cidade. 

Um “must do”.  A história do pub é muito esclarecedora: Na batalha de Flodden, o rei James IV e a maior parte da nobreza escocêsa, foram mortos pelos ingleses.  A população escocêsa ficou ameaçada e, rapidamente, construiu um muro de pedra cercando a cidade para protegê-la dos invasores: o Flodden Wall.  Partes do muro podem ser vistas no interior e subsolo do pub.  Infelizmente o muro não aguentou as forças de Henrique VIII, em 1544, mas delimitou de forma clara, as fronteiras da cidade, na época.  Era dito que o mundo terminava lá e lá começava a cidade de Edimburgo – por isso o nome: O Fim do Mundo. 

Tomamos café por lá – mas os copos e xícaras eram imensos – vejam pela foto. 

A minha parecia uma bacia de sopa, cheia de chantilli e canela – mas estava muito bom.



O Castelo de Edimburgohttp://www.edinburghcastle.gov.uk/) é uma antiga fortaleza que domina a silhueta da cidade, no topo do Castle Rock – uma rocha de origem vulcânica.  Trata-se de um dos mais importantes castelos do país, sendo a segunda atração turística mais visitada na Escócia.

A ocupação humana no local remonta ao século IX.   Entre as suas atrações estão as jóias da coroa.   Ali também se encontra a chamada Pedra do Destino, o assento de coroação dos reis da Escócia e que pode ter dado origem à pedra onde encontrava-se Excalibur.

Outros pontos de interesse no castelo, são:

  • a pequena Capela de Santa Margarida, os aposentos reais e o imponente Grande Hall, construído por Jaime IV em 1511;
  • as prisões militares, onde no final do século XVIII ficaram detidos marinheiros de muitos países.

Durante três semanas, em agosto, a praça em frente ao Portão de Armas do castelo serve de palco à Edinburgh Military Tatoo, uma parada militar famosa em todo o mundo.

vista panorâmica do Castelo de Edimburgo



com William Wallace (que não era o Mel Gibson)

 No mês de agosto, além do Festival de Edimburgo, na cidade acontece o Fringe Festival – que reúne apresentações informais de vários segmentos de artistas de rua e independentes. 

O Fringe Festival atrai sobretudo pelos espetáculos artísticos de drama e comédia, ainda que dança e música também apareçam consideravelmente. As atuações de teatro podem ir desde os clássicos da Grécia antiga, Shakespeare e Samuel Beckett,… até novas obras. Entretanto, não há nenhum comitê de seleção para aprovar o espetáculo, o que faz com que as atuações possam ser de qualquer tipo. O Fringe é conhecido como uma espécie de escape que mostra obras experimentais que não seriam admitidas em festivais mais formais.

É um grande e moderno happening! 

Sir William Wallace (1272 – 1305) foi um guerreiro escocês que liderou seus compatriotas na resistência à dominação inglesa imposta pelo reinado de Eduardo I.
Venceu o exército de Eduardo I de Inglaterra na batalha conhecida como “Batalha da ponte de Stirling”. Pouco depois de sua terrível execução, a independência da Escócia pôde ser restabelecida por Robert the Bruce. Tornou-se muito conhecido após ser biografado no filme Braveheart (Coração Valente), dirigido e estrelado por Mel Gibson.
 
 
 
 

um inacreditável fauno gaiteiro

   

com a rainha Elizabeth I

com uma estátua viva muuuuito interativa...

 

com a sereia de dentes serrilhados - eu, heim!!!

 

performance "drowned in a swimming pool" (afogando-se numa piscina) - mas tinha de ser de bebê???

 

abraços grátis!

 
 

 
 
 
 

 
 

 
 
 
 

 

 
 
 
  

 
  
 


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